quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Até Breve Pr. Pimentel de Carvalho!
É com extremo pesar o Ministério da Assembleia de Deus em Curitiba, comunica que faleceu nesta manhã de quinta-feira, às 08h20, aos 95 anos, o pastor José Pimentel de Carvalho, Presidente da Assembleia de Deus em Curitiba (PR) e Presidente de Honra da CIEADEP, e um dos grandes nomes das Assembleias de Deus no Brasil, tendo, inclusive, presidido a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), órgão máximo da denominação no país, nos anos 60, 70 e 80.
A vida do pastor José Pimentel de Carvalho, que nasceu em 8 de fevereiro de 1916, sempre esteve ligada ao ensino da Palavra de Deus. Quando se converteu, aos 14 anos, foi incumbido de ensinar a Bíblia Sagrada para os demais, por ser a única pessoa na sua congregação que sabia ler. Em 1937, antes de a CPAD ser organizada como pessoa jurídica, pastor Pimentel já trabalhava na editora rodando o mimeógrafo. Ele foi consagrado pastor em 18 de maio de 1945. Pastor Pimentel chefiou o Departamento de Escola Dominical da CPAD por oito anos, e foi responsável pela criação das primeiras lições bíblicas para crianças. Presidiu a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) em seis mandatos e a presidência da Convenção das Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus do Estado do Paraná (Cieadep) por vários mandatos, além de ter fundado o Instituto Bíblico das Assembleias de Deus no Paraná e a Associação Educacional do Paraná. Mas, bem antes dessa carreira vitoriosa na Seara do Mestre, os primeiros anos como crente em Jesus não foram nada fáceis, precisando até mesmo enfrentar as ameaças de homens com foices, pau e pedras que se opunham a simples pregação do Evangelho em sua cidade natal - Valença, no interior do Rio de Janeiro.
Durante um culto realizado em uma fazenda na cidade onde morava, quando o então adolescente José Pimentel era mais uma vez o pregador da noite, ele lia o capítulo 25 do Evangelho de Mateus enquanto, do lado de fora, uma turba mandada pelo fazendeiro, que se opunha aos pentecostais, ficou a observá-lo. O jovem Pimentel não esmoreceu e continuou a leitura. Durante a leitura, houve um quebrantamento na igreja e, ao término da leitura do texto bíblico, seis jovens haviam sido batizados no Espírito Santo. Na oração feita após a leitura, outro jovem cai sobre seus joelhos e é batizado no Espírito, se levantando em seguida em direção à turba na porta, falando em línguas estranhas e profetizando uma mensagem que tocou seus corações. Cheios de temor, eles deixaram a porta do templo, só voltando no dia seguinte para dizer que os cultos poderiam continuar. Foi nesse mesmo culto que Deus usou um irmão em profecia para o menino José Pimentel, dizendo: “Meu servo, continue que Eu estou contigo”. Essa manifestação sobrenatural foi interpretada pelos presentes como um estímulo para continuarem a pregar Cristo em um lugar carente do Evangelho.
Pastor Pimentel casou em 24 de maio de 1938 com Rosa Maria da Conceição (já falecida), com quem teve 9 filhos. No Rio de Janeiro, pastoreou as ADs em Cordovil e Penha, ambas na zona norte da capital fluminense. Liderou ainda a AD em Cabuçu, Itaboraí, no interior do Estado.
Em 1962, a convite do pastor Agenor Alves de Oliveira, assumiu a presidência da AD em Curitiba (PR). Presidiu a CGADB de 1964 a 1966, de 1973 a 1975, de 1975 a 1977, em 1977 mais uma vez, de 1981 a 1983 e de 1985 a 1987. Chegou ainda a ser secretário da CGADB por oito anos consecutivos. Desde 2006, é presidente de honra da Convenção das ADs no Paraná (Cieadep). Ele é também autor de dois hinos da Harpa Cristã, hinário oficial da denominação: os hinos 541 (“Calvário, Revelação do Amor”) e 620 (“Na Jornada para o Céu”).
Pastor Pimentel termina a sua carreira com milhares de vidas conquistadas para Jesus, um ministério aprovado por Deus, 81 anos de vida com Jesus e 66 anos de profícuo ministério pastoral. Como Paulo, pode dizer: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé; espera-me agora a coroa de justiça que receberei das mãos do meu Senhor”.
24/02/11
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Jardim Fechado
Você é um jardim fechado,mas só o tempo dirá o que a colheita vai produzir.
As sementes que você vê crescendo no campo da sua vida foram plantadas pelas circuntâncias ou por pessoas que disseram coisas a você.É perigoso receber conselhos das pessoas erradas.Guarde seu jardim com todas as suas forças.Você deve evitar os que plantam sementes negativas e humilhantes.Essas sementes duram muito e dão
frutos durante muitos anos.examine sua vida e arranque o mato que foi plantado pelas palavras de outrem. Substitua-o pela palavra de Deus,pois esta palavra plantada no solo fértil de um coração aberto extermina as sementes da negatividade inatas em você. Em algum momento da sua vida, alguém disse coisas pesadas que se alojaram em seu espírito.Repito,vá para a palavra de Deus.Só ele pode remover as sementes que produzem o fruto da sua infelicidade. Você precisa ter condições de seguir em
direção a coisas maiores na sua vida.
Precisa ser o jardim que nutre o mundo e alimenta a sua alma.
Plante a semente de Deus e colherá as recompensas de uma vida inteira.
Com meu amor,Lúcia Izidoro
Fatos Sobre a Homossexualidade
O que o relato da criação ensina a respeito do estilo de vida homossexual?
Os relatos de Gênesis (Gênesis 1.27; 2.18,21-24) e Mateus 19.4-6 ensinam que Deus criou a humanidade de uma maneira específica (macho e fêmea) com propósitos específicos relativos a isso (casamento, unidade sexual e procriação subentendidos).
O lugar mais adequado para começar uma avaliação bíblica sobre o homossexualismo não é com textos que o rejeitam, mas com textos que sustentam e apóiam essas passagens condenatórias.[1] Essa abordagem de pano de fundo é algo que quase todos os escritores pró-homossexuais falham em suprir.
A consideração do relato da criação é vital por muitas razões. Para começar, é um relato da criação. Homens e mulheres não são o produto cego de uma evolução ao acaso em que, literalmente, nada é normativo e os indivíduos são livres para escolher sua própria moralidade ou sexualidade. Os homens devem prestar contas ao Deus que os criou; eles não são o produto de uma natureza impessoal que não se importa com o estilo de vida deles.[2]
Abaixo estão cinco razões pelas quais o relato da criação é decisivo para qualquer discussão bíblica sobre a homossexualidade.
Primeiro, a aceitação da homossexualidade viola a ordem e a essência da própria criação humana.
Deus declarou que não era bom que o homem estivesse só. Para remediar essa situação, Ele criou a mulher como complemento divino e contrapartida da masculinidade. A comunhão sexual íntima foi pretendida somente para o homem com a mulher. Isso quer dizer que a homossexualidade distorce e desordena as intenções de Deus na criação e que a prática da homossexualidade contradiz o padrão da heterossexualidade em seu nível mais básico. O estilo de vida homossexual nega e desafia as polaridades do sexo de tal maneira que nem mesmo comportamentos heterossexuais, tais como fornicação e adultério, o conseguem.
Segundo, os homossexuais não podem obedecer ao mandamento de Deus quanto à procriação.
Em Gênesis 1.28, Deus ordenou a Adão, Eva e seus descendentes: "sede fecundos, multiplicai-vos e enchei a terra". Se Adão tivesse decidido ser homossexual, ninguém jamais teria nascido.
Terceiro, a homossexualidade constitui uma rebelião consciente contra a ordem divinamente criada.
De acordo com Romanos 1.32 e outras passagens bíblicas, os homossexuais sabem que seu comportamento é pecaminoso. A escolha contínua da prática de tal atividade é, portanto, uma rebelião intencional contra Deus e a ordem da criação.
Quarto, a Bíblia está repleta de premissas do relato da criação.
Se a homossexualidade fosse de alguma maneira legítima, as Escrituras não assumiriam uma inclinação heterossexual, mas incluiriam a opção homossexual. Se Deus tivesse a intenção de que o homem fosse bissexual, ou homossexual, ou se Ele tivesse criado o homem andrógino, o fato de criá-lo dessa maneira seria evidente em outros relatos das Escrituras relacionados à natureza do homem. Mas, o único padrão mantido e defendido é o heterossexual. "Do primeiro capítulo de Gênesis até o livro de Apocalipse, o significado duplo de expressão sexual-genital – a saber, procriação e união – é claramente manifesto... Javé é descrito como o noivo fiel, e Israel, como a noiva fiel, indicando que o amor heterossexual pode ser a base para se expressar o mistério de Deus em amar a raça humana... Além disso, o autor de Efésios reitera a mesma verdade revelada sobre a sexualidade humana, no contexto da sublime comparação em que o marido é comparado a Cristo e a mulher à Igreja. Quando o autor deseja descrever o amor que Cristo tem pela Sua Igreja, ele se volta para o amor heterossexual do marido e da mulher. [Efésios 5.25,28]."[3]
Em outras palavras, as Escrituras estão impregnadas com premissas concernentes à adequação da heterossexualidade; por comparação, a homossexualidade está conspicuamente ausente exceto quando se trata de condenação.
Quinto, a homossexualidade distorce a imagem de Deus.
Gênesis 1.27 ensina claramente que a imagem de Deus compreende tanto macho e fêmea – uma complementaridade que é eterna e existirá para sempre. Afirmar que a homossexualidade é bíblica e normal é distorcer a imagem de Deus e, conseqüentemente, insultar a natureza e o próprio Ser de Deus.
Ao entendermos o propósito divino da criação e o fato de que a criação reflete o próprio Ser de Deus, podemos entender mais claramente as razões para as condenações bíblicas da homossexualidade moderna e porque elas são tão rígidas.
O que 2 Pedro 2.1-10 e Judas ensinam a respeito do estilo de vida homossexual?
Essas passagens estão repletas de referências ao homossexualismo e, implicitamente, também ao movimento homossexual cristão. As passagens paralelas ao trecho de Romanos são dignas de nota. Em 2 Pedro 2, observe que o contexto envolve "falsos mestres entre vós" (i.e. dentro da igreja) que ardilosamente introduzem "heresias destrutivas" até mesmo negando o Mestre (Jesus) que os comprou. Note, além disso, que muitos seguirão sua "sensualidade" (v. 2) ou "caminhos vergonhosos", e por causa de tais mestres o caminho da verdade será "difamado" ou distorcido.
Tais pessoas são consideradas como repletas de ganância e descritas como sendo aquelas que exploram os cristãos com "palavras falsas" ( v. 3) ou "fábulas".
Até aqui, a passagem é aplicável tanto a homossexuais quanto a "homossexuais cristãos" que promovem os tipos de argumentos que temos considerado no livro Os Fatos Sobre a Homossexualidade. Note também que nessa passagem é a homossexualidade que é diretamente citada como ilustração de todos acima. Sodoma e Gomorra são mencionadas especificamente por terem sido destruídas como "um exemplo para aqueles que viessem a viver vidas impiedosas depois disso."
O livro de Judas continua a rejeitar a homossexualidade:
"Como Sodoma e Gomorra e as cidades circunvizinhas que, havendo-se entregue à prostituição como aqueles seguindo após outra carne, são postas para exemplo do fogo eterno, sofrendo punição... Ora estes da mesma sorte, quais sonhadores alucinados, não só contaminam a carne, como rejeitam governo e difamam autoridades superiores... Estes, porém, quanto a tudo que não entendem, difamam... Estas são as coisas que os destroem... São estes os que promovem divisões, sensuais, que não têm o Espírito" (Judas 7-19).
Essas palavras dispensam qualquer explicação e requerem pouco comentário.
Examinamos os principais e mais explícitos versículos das Escrituras relacionados ao homossexualismo. Aquele que afirma que a questão bíblica contra a homossexualidade é baseada em alguns textos "isolados" e "obscuros", simplesmente não entende o peso desses trechos das Escrituras. Além dos versículos acima, há um grande número de versículos adicionais que são aplicáveis às práticas homossexuais apesar do termo em si não ser usado (por exemplo, Romanos 6.11-21; Romanos 12.1-2; 1 Coríntios 6.19-20: Filipenses 1.20; Colossenses 3.5-8, Apocalipse 21.8).
Como se pode deixar o estilo de vida homossexual?
Deixar o estilo de vida homossexual pode ser relativamente fácil ou difícil, dependendo de diversos fatores. O passo mais importante é este – aceitar que o estilo de vida homossexual é moralmente errado e resolver mudar. Como comentamos no livro "Os Fatos Sobre a Homossexualidade", a mudança é claramente possível para homossexuais que queiram mudar, e Deus concederá graça e poder àqueles que se voltarem para Ele com fé, desejosos de agradá-lO com seu comportamento sexual. Nesse caso, a chave é uma oração de arrependimento diante de Deus, resolvendo deixar o estilo de vida homossexual, o incentivo e o aconselhamento daqueles que já fizeram isso.
O MOSES - Movimento Pela Sexualidade Sadia é uma importante organização dedicada a ajudar homens e mulheres homossexuais durante a transição para um estilo de vida celibatário e a transição para a heterossexualidade.
Para aqueles que verdadeiramente desejam deixar o estilo de vida homossexual, nós recomendamos a seguinte oração:
Querido Deus:
Eu agora reconheço que a minha homossexualidade tem Te desagradado. Confesso meu pecado diante de Ti e peço o Teu poder e Tua graça para deixar o meu estilo de vida anterior, de forma final e completa. Entendo que o Senhor é Santo e que meu pecado me separou de Ti. Portanto, agora recebo a Cristo como meu Senhor e Salvador pessoal, crendo que Ele morreu na cruz por todos os meus pecados e que ressuscitou dentre os mortos ao terceiro dia. Agradeço-Te que, pela fé no Teu Filho, posso agora saber que todos os meus pecados foram perdoados, – passados, presentes e futuros. Não preciso mais temer o Teu julgamento por causa do que Cristo consumou na cruz. Com a Tua ajuda, eu agora resolvo buscar qualquer ajuda e aconselhamento necessários para obedecer à Tua vontade para a minha vida. Em nome de Jesus, amém.
Aqueles que fizeram essa oração devem entender que a entrega a Cristo é um assunto sério e envolve fazer dEle o Senhor de cada área de sua vida. Vocês devem saber também que inclinações para o mesmo sexo podem, mas provavelmente não vão, cessar automaticamente. O pecado da homossexualidade é igual a qualquer outro pecado sexual e requer tempo e paciência para ser vencido. Outro passo importante é um rompimento explícito e permanente de todos os laços com a comunidade homossexual, incluíndo, se necessário, todas as amizades anteriores. Nenhuma brecha de tentação deve ser permitida. Toda rejeição ao pecado equivale à auto-negação e, é claro, é algo doloroso, mas o simples fato da dificuldade não nos isenta da responsabilidade diante de Deus de amá-lO como Ele nos amou. Milhares de homens e mulheres gays testemunharam que existe vitória – vitória completa – e aqueles que acabaram de começar seu novo estilo de vida devem ser encorajados por esse fato. (John Ankerberg e John Weldon - http://www.chamada.com.br)
Fonte:
1.John Stott, “Homosexual Partnerships”, Involvement, vol. 2, p. 226.
Os relatos de Gênesis (Gênesis 1.27; 2.18,21-24) e Mateus 19.4-6 ensinam que Deus criou a humanidade de uma maneira específica (macho e fêmea) com propósitos específicos relativos a isso (casamento, unidade sexual e procriação subentendidos).
O lugar mais adequado para começar uma avaliação bíblica sobre o homossexualismo não é com textos que o rejeitam, mas com textos que sustentam e apóiam essas passagens condenatórias.[1] Essa abordagem de pano de fundo é algo que quase todos os escritores pró-homossexuais falham em suprir.
A consideração do relato da criação é vital por muitas razões. Para começar, é um relato da criação. Homens e mulheres não são o produto cego de uma evolução ao acaso em que, literalmente, nada é normativo e os indivíduos são livres para escolher sua própria moralidade ou sexualidade. Os homens devem prestar contas ao Deus que os criou; eles não são o produto de uma natureza impessoal que não se importa com o estilo de vida deles.[2]
Abaixo estão cinco razões pelas quais o relato da criação é decisivo para qualquer discussão bíblica sobre a homossexualidade.
Primeiro, a aceitação da homossexualidade viola a ordem e a essência da própria criação humana.
Deus declarou que não era bom que o homem estivesse só. Para remediar essa situação, Ele criou a mulher como complemento divino e contrapartida da masculinidade. A comunhão sexual íntima foi pretendida somente para o homem com a mulher. Isso quer dizer que a homossexualidade distorce e desordena as intenções de Deus na criação e que a prática da homossexualidade contradiz o padrão da heterossexualidade em seu nível mais básico. O estilo de vida homossexual nega e desafia as polaridades do sexo de tal maneira que nem mesmo comportamentos heterossexuais, tais como fornicação e adultério, o conseguem.
Segundo, os homossexuais não podem obedecer ao mandamento de Deus quanto à procriação.
Em Gênesis 1.28, Deus ordenou a Adão, Eva e seus descendentes: "sede fecundos, multiplicai-vos e enchei a terra". Se Adão tivesse decidido ser homossexual, ninguém jamais teria nascido.
Terceiro, a homossexualidade constitui uma rebelião consciente contra a ordem divinamente criada.
De acordo com Romanos 1.32 e outras passagens bíblicas, os homossexuais sabem que seu comportamento é pecaminoso. A escolha contínua da prática de tal atividade é, portanto, uma rebelião intencional contra Deus e a ordem da criação.
Quarto, a Bíblia está repleta de premissas do relato da criação.
Se a homossexualidade fosse de alguma maneira legítima, as Escrituras não assumiriam uma inclinação heterossexual, mas incluiriam a opção homossexual. Se Deus tivesse a intenção de que o homem fosse bissexual, ou homossexual, ou se Ele tivesse criado o homem andrógino, o fato de criá-lo dessa maneira seria evidente em outros relatos das Escrituras relacionados à natureza do homem. Mas, o único padrão mantido e defendido é o heterossexual. "Do primeiro capítulo de Gênesis até o livro de Apocalipse, o significado duplo de expressão sexual-genital – a saber, procriação e união – é claramente manifesto... Javé é descrito como o noivo fiel, e Israel, como a noiva fiel, indicando que o amor heterossexual pode ser a base para se expressar o mistério de Deus em amar a raça humana... Além disso, o autor de Efésios reitera a mesma verdade revelada sobre a sexualidade humana, no contexto da sublime comparação em que o marido é comparado a Cristo e a mulher à Igreja. Quando o autor deseja descrever o amor que Cristo tem pela Sua Igreja, ele se volta para o amor heterossexual do marido e da mulher. [Efésios 5.25,28]."[3]
Em outras palavras, as Escrituras estão impregnadas com premissas concernentes à adequação da heterossexualidade; por comparação, a homossexualidade está conspicuamente ausente exceto quando se trata de condenação.
Quinto, a homossexualidade distorce a imagem de Deus.
Gênesis 1.27 ensina claramente que a imagem de Deus compreende tanto macho e fêmea – uma complementaridade que é eterna e existirá para sempre. Afirmar que a homossexualidade é bíblica e normal é distorcer a imagem de Deus e, conseqüentemente, insultar a natureza e o próprio Ser de Deus.
Ao entendermos o propósito divino da criação e o fato de que a criação reflete o próprio Ser de Deus, podemos entender mais claramente as razões para as condenações bíblicas da homossexualidade moderna e porque elas são tão rígidas.
O que 2 Pedro 2.1-10 e Judas ensinam a respeito do estilo de vida homossexual?
Essas passagens estão repletas de referências ao homossexualismo e, implicitamente, também ao movimento homossexual cristão. As passagens paralelas ao trecho de Romanos são dignas de nota. Em 2 Pedro 2, observe que o contexto envolve "falsos mestres entre vós" (i.e. dentro da igreja) que ardilosamente introduzem "heresias destrutivas" até mesmo negando o Mestre (Jesus) que os comprou. Note, além disso, que muitos seguirão sua "sensualidade" (v. 2) ou "caminhos vergonhosos", e por causa de tais mestres o caminho da verdade será "difamado" ou distorcido.
Tais pessoas são consideradas como repletas de ganância e descritas como sendo aquelas que exploram os cristãos com "palavras falsas" ( v. 3) ou "fábulas".
Até aqui, a passagem é aplicável tanto a homossexuais quanto a "homossexuais cristãos" que promovem os tipos de argumentos que temos considerado no livro Os Fatos Sobre a Homossexualidade. Note também que nessa passagem é a homossexualidade que é diretamente citada como ilustração de todos acima. Sodoma e Gomorra são mencionadas especificamente por terem sido destruídas como "um exemplo para aqueles que viessem a viver vidas impiedosas depois disso."
O livro de Judas continua a rejeitar a homossexualidade:
"Como Sodoma e Gomorra e as cidades circunvizinhas que, havendo-se entregue à prostituição como aqueles seguindo após outra carne, são postas para exemplo do fogo eterno, sofrendo punição... Ora estes da mesma sorte, quais sonhadores alucinados, não só contaminam a carne, como rejeitam governo e difamam autoridades superiores... Estes, porém, quanto a tudo que não entendem, difamam... Estas são as coisas que os destroem... São estes os que promovem divisões, sensuais, que não têm o Espírito" (Judas 7-19).
Essas palavras dispensam qualquer explicação e requerem pouco comentário.
Examinamos os principais e mais explícitos versículos das Escrituras relacionados ao homossexualismo. Aquele que afirma que a questão bíblica contra a homossexualidade é baseada em alguns textos "isolados" e "obscuros", simplesmente não entende o peso desses trechos das Escrituras. Além dos versículos acima, há um grande número de versículos adicionais que são aplicáveis às práticas homossexuais apesar do termo em si não ser usado (por exemplo, Romanos 6.11-21; Romanos 12.1-2; 1 Coríntios 6.19-20: Filipenses 1.20; Colossenses 3.5-8, Apocalipse 21.8).
Como se pode deixar o estilo de vida homossexual?
Deixar o estilo de vida homossexual pode ser relativamente fácil ou difícil, dependendo de diversos fatores. O passo mais importante é este – aceitar que o estilo de vida homossexual é moralmente errado e resolver mudar. Como comentamos no livro "Os Fatos Sobre a Homossexualidade", a mudança é claramente possível para homossexuais que queiram mudar, e Deus concederá graça e poder àqueles que se voltarem para Ele com fé, desejosos de agradá-lO com seu comportamento sexual. Nesse caso, a chave é uma oração de arrependimento diante de Deus, resolvendo deixar o estilo de vida homossexual, o incentivo e o aconselhamento daqueles que já fizeram isso.
O MOSES - Movimento Pela Sexualidade Sadia é uma importante organização dedicada a ajudar homens e mulheres homossexuais durante a transição para um estilo de vida celibatário e a transição para a heterossexualidade.
Para aqueles que verdadeiramente desejam deixar o estilo de vida homossexual, nós recomendamos a seguinte oração:
Querido Deus:
Eu agora reconheço que a minha homossexualidade tem Te desagradado. Confesso meu pecado diante de Ti e peço o Teu poder e Tua graça para deixar o meu estilo de vida anterior, de forma final e completa. Entendo que o Senhor é Santo e que meu pecado me separou de Ti. Portanto, agora recebo a Cristo como meu Senhor e Salvador pessoal, crendo que Ele morreu na cruz por todos os meus pecados e que ressuscitou dentre os mortos ao terceiro dia. Agradeço-Te que, pela fé no Teu Filho, posso agora saber que todos os meus pecados foram perdoados, – passados, presentes e futuros. Não preciso mais temer o Teu julgamento por causa do que Cristo consumou na cruz. Com a Tua ajuda, eu agora resolvo buscar qualquer ajuda e aconselhamento necessários para obedecer à Tua vontade para a minha vida. Em nome de Jesus, amém.
Aqueles que fizeram essa oração devem entender que a entrega a Cristo é um assunto sério e envolve fazer dEle o Senhor de cada área de sua vida. Vocês devem saber também que inclinações para o mesmo sexo podem, mas provavelmente não vão, cessar automaticamente. O pecado da homossexualidade é igual a qualquer outro pecado sexual e requer tempo e paciência para ser vencido. Outro passo importante é um rompimento explícito e permanente de todos os laços com a comunidade homossexual, incluíndo, se necessário, todas as amizades anteriores. Nenhuma brecha de tentação deve ser permitida. Toda rejeição ao pecado equivale à auto-negação e, é claro, é algo doloroso, mas o simples fato da dificuldade não nos isenta da responsabilidade diante de Deus de amá-lO como Ele nos amou. Milhares de homens e mulheres gays testemunharam que existe vitória – vitória completa – e aqueles que acabaram de começar seu novo estilo de vida devem ser encorajados por esse fato. (John Ankerberg e John Weldon - http://www.chamada.com.br)
Fonte:
1.John Stott, “Homosexual Partnerships”, Involvement, vol. 2, p. 226.
O Que é a Graça de Deus?
Há aproximadamente cem anos, Julia H. Johnson compôs a letra de um hino intitulado Grace Greater Than Our Sin [“Graça Maior que o Nosso Pecado”; conhecido em português pelo título: Graça de Deus, Infinito Amor]. A quarta estrofe desse hino sintetiza com muita propriedade o conceito da graça de Deus:
Maravilhosa,
incomparável graça,
concedida livremente a todo
o que nEle crer;
tu que anelas ver Sua face,
queres neste instante
Sua graça receber?
Nós que recebemos a graça de Deus por intermédio de Jesus Cristo, de fato, constatamos quão maravilhosa e incomparável é essa graça. Entretanto, qual é o significado da expressão Graça de Deus?
A Definição da Graça de DeusA definição encontrada em um dicionário para o termo graça é a seguinte: “O favor imerecido que Deus concede ao homem”. Embora tal definição seja verdadeira, é incompleta. Graça é um atributo de Deus, um componente do caráter divino, demonstrada por Ele através da bondade para com o ser humano pecador que não merece o Seu favor.
Um Deus santo não tem nenhuma obrigação de conceder graça a pecadores, mas Ele assim o faz segundo o bem querer da Sua vontade. Ele demonstra graça ao estender Seu favor, Sua misericórdia e Seu amor para suprir a necessidade do ser humano. Visto que o caráter de Deus é composto de graça, movido por bondade Ele espontaneamente se dispõe a conceder Sua graça à humanidade pecadora em nosso tempo de aflição. A graça de Deus pode ser definida como “aquela qualidade intrínseca do ser ou essência de Deus, pela qual Ele, em Sua disposição e atitudes, é espontaneamente favorável” a outorgar favor imerecido, amor e misericórdia àqueles que Ele escolhe dentre a humanidade desmerecedora.1
A Declaração da Graça de DeusAo longo de toda a Bíblia, a graça de Deus se manifestou em três estágios. No primeiro, Deus revelou Sua bondade e graça ao demonstrar misericórdia, favor e amor para com todos os homens em geral, mas para com Israel em particular. No segundo estágio, Deus expressou ou apresentou Sua graça, de forma mais clara, através de Jesus Cristo, o qual veio ao mundo para pagar pelos pecados do homem mediante Sua morte sacrificial na cruz. No terceiro, a graça de Deus proporciona salvação e santificação a todos os que, pela fé, confiam em Jesus Cristo como Salvador e Senhor de suas vidas.
Na Septuaginta, uma antiga tradução das Escrituras do Antigo Testamento para a língua grega, o termo grego traduzido por “graça” é charis que significa “graça ou favor imerecido”. As Escrituras Hebraicas não possuem nenhum termo hebraico equivalente. Os termos originais hebraicos traduzidos na Septuaginta por charis são chanan ou chen, que se traduzem por “graça”, “favor” ou “misericórdia”.
Essas duas palavras hebraicas são usadas no Antigo Testamento para retratar o mesmo significado de charis: (1) mostrar misericórdia para com o pobre (Pv 14.31); (2) proporcionar misericórdia àqueles que invocam a Deus em tempo de angústia (Sl 4.1; 6.2; 31.9); (3) demonstrar favor a Israel no Egito (Êx 3.21; 11.3; 12.36); e (4) conceder (Deus) Sua graça a determinadas pessoas, tais como Noé (Gn 6.8), José (Gn 39.21), Moisés (Êx 33.12,17), e Gideão (Jz 6.17). Além disso, a graça de Deus será derramada sobre a nação de Israel no tempo da sua salvação (Zc 12.10).
A graça e a misericórdia também foram manifestadas a nações inteiras. O Senhor, por Sua graça, libertou o povo de Israel da escravidão no Egito.
Outros termos hebraicos, tais como, racham ou rachamim (i.e., “misericórdia”) e chesed (“amor leal” ou “bondade”) muitas vezes ocorrem juntos no texto hebraico para expressar o conceito da graça de Deus (Êx 34.6; Ne 9.17; Sl 86.15; 145.8; Jl 2.13; Jn 4.2). Graça, amor e misericórdia estão explicitados na aliança de Deus com o rei Davi, a qual se estendeu a seu filho Salomão mesmo depois que este veio a pecar no decurso de sua vida (2 Sm 7.1-17).
Deus não outorgou Seu amor e graça a Israel por qualquer mérito dessa nação. Deus escolheu Israel para que fosse o povo de Sua propriedade exclusiva através de um ato de pura graça (Dt 7.6-9).
A graça e a misericórdia também foram manifestadas a nações inteiras. O Senhor, por Sua graça, libertou o povo de Israel da escravidão no Egito, supriu as necessidades da nação durante sua peregrinação no deserto e lhes concedeu a terra de Canaã. O amor do profeta Oséias por sua esposa Gômer, uma prostituta, ilustrava a graça e misericórdia de Deus para com Israel. Embora Gômer fosse uma esposa infiel, Oséias demonstrou-lhe graça, misericórdia e amor, ao resgatá-la do mercado de escravos pelo pagamento de um preço. Ela tipificava a nação de Israel redimida da escravidão do pecado.
Pela graça de Deus a ímpia cidade de Nínive foi poupada da destruição ao arrepender-se de seu pecado com a pregação de Jonas.
No Novo Testamento, o conceito de graça encontra uma expressão mais precisa, rica e completa no termo grego charis, o qual ocorre, no mínimo, por 170 vezes. A graça de Deus assume uma dimensão pessoal totalmente nova e se torna evidente ao ser humano nas palavras e obras do ministério redentor de Jesus Cristo. Que prova maior da graça de Deus poderia ser dada do que essa da salvação?
Foi o próprio Deus que, em Sua bondade e graça, tomou a iniciativa de providenciar a salvação para o homem após a queda de Adão no pecado. A graça de Deus se revela à humanidade de duas maneiras fundamentais:
A Graça ComumA graça comum se refere ao imerecido favor, amor e cuidado providencial de Deus, estendidos a toda a raça humana em corrupção, pelos quais Deus derrama Suas bênçãos sobre todos em geral, tanto sobre os salvos quanto sobre os descrentes (Sl 145.8-9). Deus refreia Sua ira contra a humanidade pecadora, concedendo a uma nação ou a uma pessoa o tempo necessário para que se arrependa – o que vem a ser uma extensão da graça comum do Senhor.
A graça comum também pode ser constatada na obra do Espírito Santo, quando este move o coração de uma pessoa ao persuadi-la(lo) e convencê-la(lo) da necessidade de buscar a salvação por intermédio de Jesus Cristo (Jo 16.8-11).
A Graça Especial
Graça = Favor imerecido que Deus concede ao homem.
A segunda maneira de Deus revelar Seu favor é através da graça especial, comumente denominada de graça eficaz, efetiva ou graça salvadora. A graça de Deus é eficaz na medida em que produz salvação na vida dos indivíduos eleitos que depositam sua fé na morte de Cristo e no sangue que Ele derramou na cruz para remissão de seus pecados. A graça eficaz é conhecida por experiência no momento em que Deus, pela instrumentalidade do Espírito Santo, opera de forma irresistível na mente e no coração de uma pessoa, de modo que o indivíduo escolha livremente crer em Jesus Cristo como seu Salvador.
Os crentes em Cristo são chamados, não segundo suas obras de esforço próprio, mas conforme a “determinação e graça” de Deus (2 Tm 1.9).
O apóstolo Paulo é um exemplo clássico da chamada eficaz de Deus. Ele foi chamado, não por sua vontade, mas “pela vontade de Deus” (1 Co 1.1). Na realidade, ele tentava destruir a Igreja até o momento em que se converteu a Cristo, conversão essa que ocorreu pela graça de Deus (At 9).
A Demonstração da Graça de DeusA graça de Deus se evidencia de diversas maneiras na vida de um crente em Cristo.
Graça SalvadoraA palavra salvação é um termo abrangente. Refere-se ao ato redentor de Deus pelo qual Ele, no presente momento, redime o indivíduo da penalidade e do poder do pecado, e, no futuro, libertará o crente em Cristo da presença do pecado na ocasião da glorificação dos salvos. A salvação é um dom gratuito de Deus, concedido a uma pessoa em virtude da graça, por meio da fé, independente de qualquer obra ou mérito da parte da pessoa que o recebe. No momento da salvação, a graça imerecida e a fé do crente são dons que procedem diretamente do Senhor àqueles que põem sua fé em Cristo (Ef 2.8-9).
A graça da salvação, oferecida na atual dispensação, inclui cada aspecto da obra redentora de Deus em favor dos crentes em Jesus e abrange a redenção, a propiciação, a justificação, o perdão, a santificação, a reconciliação e a glorificação para aquele que, pela fé, recebe a Cristo.
Graça Santificadora
Deus, por intermédio do Espírito Santo, providenciou dons espirituais sobrenaturais com o objetivo de equipar e capacitar cada crente em Cristo para o seu ministério [i.e., serviço] na igreja local.
Naquele momento em que a pessoa, pela fé, recebe a Cristo, ele (ou ela) é santificado pela graça de Deus. A palavra santificação significa “tornar santo” ou “separar para Deus” com propósito ou uso sagrado. A Bíblia menciona pessoas, lugares, dias e objetos inanimados consagrados (i.e., separados) a Deus. No que se refere a um indivíduo, a santificação pode ser definida como a obra da livre graça de Deus através do Espírito Santo, na qual Ele separa o crente para ser amoldado ou conforme à imagem de Cristo.
As Escrituras se referem a três estágios de santificação pela graça de Deus. O primeiro deles é o da santificação posicional que diz respeito à posição santa do crente perante Deus, fundamentada na redenção que Cristo efetuou a seu favor.
O segundo estágio é o da santificação progressiva, na qual o crente em Cristo se encontra no processo de ser santificado através da Palavra de Deus (Jo 17.17). Os crentes são exortados a crescer “na graça” (2 Pe 3.18); na busca desse crescimento, tornam-se recipientes do favor imerecido que procede do Senhor. O crescimento na graça não é obtido por meios naturais, mas se dá através do estudo da Palavra de Deus (2 Pe 1.2-3,5-6,8). À medida que um crente em Jesus cresce na graça, o fruto do Espírito se torna manifesto através da vida dele ou dela (Gl 5.22-23), levando a pessoa a uma conformidade com a imagem e semelhança de Cristo (Rm 8.29).
O terceiro estágio é o da santificação completa ou perfeita, que os crentes conhecerão por experiência quando receberem seus corpos glorificados e se completar a sua redenção (Rm 8.30; Ef 5.27). Esse acontecimento se concretizará na ocasião do Arrebatamento da Igreja (1 Co 15.51-52; 1 Ts 4.16-17).
Graça ServidoraA palavra dom (do termo grego charisma: “dádiva ou dom da graça”) se refere a um favor que alguém recebe gratuitamente, sem merecê-lo. Deus, por intermédio do Espírito Santo, providenciou dons espirituais sobrenaturais com o objetivo de equipar e capacitar cada crente em Cristo para o seu ministério [i.e., serviço] na igreja local. Não existe apenas um dom, mas, sim, uma diversidade de dons que o Espírito Santo concede aos crentes (Rm 12.6-8; 1 Co 12.8-11; Ef 4.7,11-12; 1 Pe 4.11).
O sofrimento faz parte da condição humana, em virtude do pecado, do envelhecimento do corpo, da desobediência ao Senhor, ou da punição de Deus.
Os crentes dispõem de “diferentes dons segundo a graça que [por Deus] nos foi dada” (Rm 12.6). Alguns crentes possuem uma abundância de dons, enquanto outros possuem apenas um ou dois. Esses dons, ou graças, não são dons, talentos ou habilidades naturais; pelo contrário, são dons proporcionados por Deus, os quais, através do crente, efetuam a edificação do Corpo de Cristo, rendendo, assim, a glória que pertence a Deus.
No uso de seu dom, um crente deve se dirigir às outras pessoas com uma atitude de graça. O apóstolo Paulo declarou: “A vossa conversa seja sempre com graça” (Cl 4.6; conforme a Tradução Brasileira). No que dizia respeito ao serviço para o Senhor, Paulo estava equipado, não com sua própria força e poder, mas com a graça de Deus que lhe fora outorgada. Ele disse: “...trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo” (1 Co. 15.10).
Graça SofredoraO sofrimento faz parte da condição humana, em virtude do pecado, do envelhecimento do corpo, da desobediência ao Senhor, ou da punição de Deus. Paulo tinha um “espinho na carne” (i.e., uma debilidade física) que ele, por três vezes, suplicara a Deus para que fosse removido. Cada uma de suas súplicas recebeu esta mesma resposta: “A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza” (2 Co 12.9). Em outras palavras, a graça de Deus era suficiente para fortalecer Paulo em sua dificuldade física, de modo que ele a pudesse suportar. O mesmo acontece com os crentes nos dias atuais. Deus proporciona a graça suficiente para nos fortalecer em meio a qualquer provação, tentação ou período de sofrimento.
Paulo resumiu isso com muita propriedade, quando escreveu: “Porquanto a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens” (Tt 2.11). Isso diz tudo. Junto com a compositora daquele hino, cantamos: “Maravilhosa, infinita, incomparável...” é a surpreendente graça de Deus.
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Te desejo um Outubro de bençãos!
Não deixe nunca de acreditar!
A mulher Virtuosa é Magnificamente exuberante.
Mulher,Você é Bela!!!
A beleza de uma mulher não está nas roupas que ela usa, na imagem que ela carrega, ou na maneira que ela penteia os cabelos.A beleza da mulher tem que ser vista a partir dos seus olhos, porque essa é a porta para o seu coração, o lugar onde o amor reside.A beleza da mulher não está nas marcas do seu rosto. Mas a verdadeira beleza numa mulher está refletida na sua alma, está no cuidado que ela amorosamente tem pelos outros e a paixão que ela demonstra."Mulher Virtuosa, quem achara?
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Existem algumas regras gerais que devemos cumprir e que a sensatez natural a cada um certamente recomenda. 1. Deve comer sempre de boca fechada, sem ruído e sem nunca a encher por completo.2. Nunca se parte o pão com a faca e menos ainda com os dentes. O pão que vem para a mesa ou já está partido ou vem inteiro, em qualquer dos casos parta um pouco do pão com os dedos em cima do prato respectivo – caso este exista – e leve-o à boca pedaço a pedaço.3. Os cotovelos nunca devem pousas na mesa, claro que também não deve de ter uma postura tipo estátua como se estivesse em pânico. 4. Ao aceitar ser servido de algo, nada deve dizer, no entanto se não desejar ser servido deve agradecer pela negativa “Não, muito obrigado (a)”.5. Não deve emitir opiniões sobre o que está a comer, especialmente pela negativa; se não gosta pode sempre deixar no prato.6. Nunca deve apanhar um talher ou um guardanapo que tenha caído ao chão.7. Não é obrigatório deixar restos no prato.8. Não se deve molhar o pão nos molhos, no café, ou em qualquer liquido.9. Quando terminar de comer, nunca empurre o prato, e muito menos deve entregá-lo ao empregado de mesa.10. Nunca encha demasiado o seu prato, pode sempre servir-se mais que uma vez, caso tenha vontade de repetir.11. Nunca deve retirar a comida da travessa com o seu próprio talher.12. Sempre que pretender beber, deve limpar os lábios para não deixar a marca destes na borda do copo.http://etiquetaeboasmaneiras.blogspot.com/O homem é um animal social. Ele tem necessidade de comunicar-se com seus semelhantes. Neste enfoque, a conversação serve para que uma pessoa trave contato com as outras e conquiste simpatias. A conversação tem também a finalidade de aprendermos e transmitirmos conhecimentos, além de fazer com que possamos compartilhar nossos pensamentos, aflições e alegrias com as outras pessoas.Conversar implica falar com clareza e escutar com atenção
Existem algumas regras gerais que devemos cumprir e que a sensatez natural a cada um certamente recomenda. 1. Deve comer sempre de boca fechada, sem ruído e sem nunca a encher por completo.2. Nunca se parte o pão com a faca e menos ainda com os dentes. O pão que vem para a mesa ou já está partido ou vem inteiro, em qualquer dos casos parta um pouco do pão com os dedos em cima do prato respectivo – caso este exista – e leve-o à boca pedaço a pedaço.3. Os cotovelos nunca devem pousas na mesa, claro que também não deve de ter uma postura tipo estátua como se estivesse em pânico. 4. Ao aceitar ser servido de algo, nada deve dizer, no entanto se não desejar ser servido deve agradecer pela negativa “Não, muito obrigado (a)”.5. Não deve emitir opiniões sobre o que está a comer, especialmente pela negativa; se não gosta pode sempre deixar no prato.6. Nunca deve apanhar um talher ou um guardanapo que tenha caído ao chão.7. Não é obrigatório deixar restos no prato.8. Não se deve molhar o pão nos molhos, no café, ou em qualquer liquido.9. Quando terminar de comer, nunca empurre o prato, e muito menos deve entregá-lo ao empregado de mesa.10. Nunca encha demasiado o seu prato, pode sempre servir-se mais que uma vez, caso tenha vontade de repetir.11. Nunca deve retirar a comida da travessa com o seu próprio talher.12. Sempre que pretender beber, deve limpar os lábios para não deixar a marca destes na borda do copo.http://etiquetaeboasmaneiras.blogspot.com/O homem é um animal social. Ele tem necessidade de comunicar-se com seus semelhantes. Neste enfoque, a conversação serve para que uma pessoa trave contato com as outras e conquiste simpatias. A conversação tem também a finalidade de aprendermos e transmitirmos conhecimentos, além de fazer com que possamos compartilhar nossos pensamentos, aflições e alegrias com as outras pessoas.Conversar implica falar com clareza e escutar com atenção
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Sede santo,Porque Eu o Senhor sou Santo.
A LUTA ESPIRITUAL DO CRENTE
. O crente também tem seus gigantes com os quais precisa lutar e vencer. Na verdade, cada um de nós, existencialmente, enfrenta seus próprios gigantes. De modo geral, podemos destacar três gigantes: o mundo, a carne e o diabo (Ef. 2.1-3). Para tanto, é preciso estar preparado, munido não com a armadura de Saul, mas com aquela provida por Deus (Ef. 6.10,11): 1) o mundo – a palavra “mundo”, no grego, é kosmos e no Novo Testamento se refere: a) ao planeta terra (At.17:24); b) a raça humana separada de Deus (Jo.14:17); c) as coisas terrenas, como bens, riquezas e prazeres (I Jo.2:15,16); d) o sistema de valores alienado de Deus, que orienta o pensamento dos homens em oposição a Ele (II Pe.2:20). É importante entendermos que o sistema deste mundo é resultado da influência da carne e do diabo sobre os corações dos homens; 2) a carne – é a velha nature¬za que herdamos de Adão, uma natureza que se opõe a Deus e que não é capaz de fazer qualquer coisa espiritual para agradar a Deus. A natureza humana, agora contaminada, tornou-se escrava do pecado e, portanto, incapaz de agradar a Deus (Rm.8:6-8; I Co.2:14). Após a conversão passamos a conviver com duas forças antagônicas que lutam constantemente entre si: o Espírito Santo e a carne (Rm.7:14-25; Gl.5:17). Só será vitorioso neste conflito interior aquele que negar a si mesmo (Mt.16:24) e aprender a depender do Espírito Santo para mortificar a sua carne (Rm.6:3-6; Rm.8:12,13); 3) o diabo – também é conhecido por Satanás, palavra hebraica que significa “adversário”. A oposição do inimigo de Deus tem como finalidade estabelecer o seu reino em detrimento do reino de Deus. Ele dispõe de um exército de anjos caídos, mais conhecidos como demônios, para esta finalidade (Ap.12:7; Ef.6:12).
Quem sou eu
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Eis que tenho posto diante de ti,a vida e a morte.Escolhe pois a vida para que vivas
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verdadeiro. Com Carinho,Lúcia Izidoro
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ESCOLA DOMINICAL
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - 1 João 5.13-21.
13 Estas coisas vos escrevi, para que saibais que tendes a vida eterna e para que creiais no nome do Filho de DEUS. 14 E esta é a confiança que temos nele: que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve. 15 E, se sabemos que nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que alcançamos as petições que lhe fizemos. 16 Se alguém vir seu irmão cometer pecado que não é para morte, orará, e DEUS dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore. 17 Toda iniqüidade é pecado, e há pecado que não é para morte. 18 Sabemos que todo aquele que é nascido de DEUS não peca; mas o que de DEUS é gerado conserva-se a si mesmo, e o maligno não lhe toca. 19 Sabemos que somos de DEUS e que todo o mundo está no maligno. 20 E sabemos que já o Filho de DEUS é vindo e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho JESUS CRISTO. Este é o verdadeiro DEUS e a vida eterna. 21 Filhinhos, guardai-vos dos ídolos. Amém!
5.13 PARA QUE SAIBAIS QUE TENDES A VIDA ETERNA. João declara que seu propósito ao escrever esta epístola é prover ao povo de DEUS o ensino bíblico sobre a certeza da salvação.
5.14 PEDIRMOS... SEGUNDO A SUA VONTADE. Nas nossas orações, devemos submeter-nos a DEUS e orar para que sua vontade seja feita em nossa vida (Jo 14.13). Em muitos casos, conhecemos a vontade de DEUS pelo que está revelado nas Escrituras. Noutras ocasiões, ela fica clara somente à medida que a buscamos sinceramente. Uma vez conhecida a vontade de DEUS a respeito de um determinado assunto, podemos orar com confiança e fé. Quando fazemos assim, sabemos que Ele nos ouve e que seus propósitos para nós serão cumpridos (ver 3.22).
5.16 ORARÁ, E DEUS DARÁ A VIDA. João refere-se a um tipo de oração dentro da vontade de DEUS, em que temos certeza de que Ele a atenderá (cf. vv. 14,15), e.g., a oração pelos crentes espiritualmente fracos, que necessitam das orações do povo de DEUS para ministrar-lhes a vida e a graça. As instruções sobre esse tipo de oração são as seguintes:
(1) Essa pessoa carente de oração precisa ser um "irmão", ou seja, um crente que não quis pecar deliberadamente, e cujo pecado não foi rebelião deliberada contra a vontade de DEUS. Assim sendo, ele não cometeu pecado para morte espiritual (cf. Rm 8.13). Ainda tem vida espiritual, mas está espiritualmente fraco; está arrependido e deseja libertar-se de tudo quanto desagrada a DEUS, mas precisa de ajuda, para vencer o poder de Satanás e do pecado.
(2) Para pessoas assim, a igreja precisa orar, para que DEUS lhes dê "vida". Aqui, "vida" significa uma restauração do vigor espiritual e renovação da graça de DEUS, as quais estão sendo prejudicadas pelo pecado (cf. Rm 8.6; 2 Co 3.6; 1 Pe 3.7). DEUS promete que atenderá essa oração.
(3) Para quem antes foi crente e agora cometeu pecado "para a morte", a igreja não pode orar com a certeza de que DEUS dará mais graça e vida a essa pessoa. Esse tipo de pecado envolve a transgressão deliberada, proveniente da desobediência contínua à vontade de DEUS. Tais pessoas estão mortas espiritualmente, e somente poderão receber vida, caso se arrependam do pecado e se voltem para DEUS (ver Rm 8.13). Devemos orar para que DEUS dirija as circunstâncias da sua vida, de modo que tenham uma oportunidade propícia de aceitar de novo a salvação de DEUS em CRISTO.
5.17 HÁ PECADO QUE NÃO É PARA MORTE. João aqui faz distinção entre dois tipos de pecado:
(1) Pecados menos graves, que ocorrem inconscientemente, ou sem a pessoa querer, e que não levam imediatamente à morte espiritual; e
(2) pecados terríveis, evidenciando rebelião deliberada contra DEUS e sua Palavra, resultante da morte espiritual, ou conducente a ela, e à separação da vida de DEUS (ver 3.15; Nm 15.31; Rm 8.13; Gl 5.4).
5.19 TODO O MUNDO ESTÁ NO MALIGNO. Nunca compreenderemos adequadamente o NT a não ser que reconheçamos o fato subjacente nele de que Satanás é o deus deste mundo (sistema malígno). Ele é o maligno, e o seu poder controla o presente século mau (cf. Lc 13.16; 2 Co 4.4; Gl 1.4; Ef 6.12; Hb 2.14; ver Mt 4.10).
(1) As Escrituras não ensinam que DEUS hoje controla diretamente este mundo ímpio, cheio de gente pecaminosa, de maldade, de crueldade, de injustiça, de impiedade, etc. DEUS não deseja, nem causa, de nenhuma maneira, todo o sofrimento que há no mundo; nem tudo quanto aqui ocorre procede da sua perfeita vontade (ver Mt 23.37; Lc 13.34; 19.41-44). A Bíblia indica que atualmente o mundo não está sob o domínio de DEUS, mas em rebelião contra seu governo e sob o domínio de Satanás. Por causa dessa condição, CRISTO veio a morrer (Jo 3.16) e reconciliar o mundo com DEUS (2 Co 5.18,19). Nunca devemos afirmar que "DEUS está no controle de tudo", a fim de nos esquivar-nos da responsabilidade de lutar seriamente contra o pecado, a iniqüidade ou a mornidão espiritual.
(2) Há, no entanto, um sentido em que DEUS está no controle do mundo ímpio. DEUS é soberano e, portanto, todas as coisas acontecem de acordo com sua vontade permissiva e controle ou, às vezes, através da sua ação direta, de conformidade com o seu propósito e sabedoria. Mesmo assim, na presente era da história, DEUS tem limitado seu supremo poder e domínio sobre o mundo. Esta auto-limitação é apenas temporária, porque no tempo determinado pela sua sabedoria, Ele destruirá toda a iniqüidade e o próprio Satanás (Ap 19,20). Somente então é que "Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu CRISTO, e ele reinará para todo o sempre" (Ap 11.15)
I. A CERTEZA DA VIDA ETERNA
A SEGURANÇA DA SALVAÇÃO
1Jo 5.13 “Estas coisas vos escrevi, para que saibais que tendes a vida eterna e para que creais no nome do Filho de DEUS.”
Todo cristão deseja ter a certeza da salvação, ou seja: a certeza de que, quando CRISTO voltar ou a morte chegar, esse cristão irá estar com o Senhor, no céu (Fp 1.23; 2Co 5.8). O propósito de João ao escrever esta primeira epístola é que o povo de DEUS tenha esta certeza (5.13). Note que João não declara em parte alguma da carta que uma experiência de conversão vivida apenas no passado proporciona certeza ou garantia da salvação hoje. Supor que possuímos a vida eterna, tendo por base única uma experiência passada, ou uma fé morta, é um erro grave. Esta epístola expõe nove maneiras de sabermos que estamos salvos como crentes em JESUS CRISTO.
(1) Temos a certeza da vida eterna quando cremos “no nome do Filho de DEUS” (5.13; cf. 4.15; 5.1, 5). Não há vida eterna, nem certeza da salvação, sem uma fé inabalável em JESUS CRISTO; fé esta que o confessa como o Filho de DEUS, enviado como Senhor e Salvador nosso.
(2) Temos a certeza da vida eterna quando temos CRISTO como Senhor da nossa vida e procuramos sinceramente guardar os seus mandamentos. “E nisto sabemos que o conhecemos: se guardarmos os seus mandamentos. Aquele que diz: Eu conheço-o e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade. Mas qualquer que guarda a sua palavra, o amor de DEUS está nele verdadeiramente aperfeiçoado; nisto conhecemos que estamos nele” (2.3-5; ver também 3.24; 5.2; Jo 8.31, 51; 14.23; Hb 5.9).
(3) Temos a certeza da vida eterna quando amamos o Pai e o Filho, e não o mundo (2.15; cf. 5.4).
(4) Temos a certeza da vida eterna quando habitual e continuamente praticamos a justiça, e não o pecado (2.29). Por outro lado, quem vive na prática do pecado é do diabo (3.7-10; ver 3.9).
(5) Temos a certeza da vida eterna quando amamos os irmãos (3.14; ver também 2.9-11; 4.7, 12, 20; 5.1; Jo 13.34,35).
(6) Temos a certeza da vida eterna quando temos consciência da habitação do ESPÍRITO SANTO em nós. “E nisto conhecemos que ele está em nós: pelo ESPÍRITO que nos tem dado” (3.24). Ver também 4.13: “Nisto conhecemos que estamos nele, e ele em nós, pois que nos deu do seu ESPÍRITO”.
(7) Temos a certeza da vida eterna quando nos esforçamos para seguir o exemplo de JESUS e viver como ele viveu (2.6; cf. Jo 13.15).
(8) Temos a vida eterna quando cremos, aceitamos e permanecemos na “Palavra da vida”, i.e., o CRISTO vivo (1.1), e de igual modo procedemos com a mensagem de CRISTO e dos apóstolos, conforme o NT (2.24; cf. 1.1-5; 4.6).
(9) Temos a certeza da vida eterna quando temos um intenso anelo e uma inabalável esperança pela volta de JESUS CRISTO, para nos levar para si mesmo. “Amados, agora somos filhos de DEUS, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro” (3.2,3; cf. Jo 14.1-3).
II. DEUS OUVE AS ORAÇÕES
ORAÇÃO:
EM NOME DE JESUS (Jo 16:23-26)
CONSIDERAÇÕES SOBRE ORAÇÃO:
A- PRIMEIRA ORAÇÃO NA BÍBLIA: Gn 4:26
B- DEUS OUVE AS ORAÇÕES: Sl 65:2
C- TEMOS A AJUDA DO ESPÍRITO SANTO: Rm 8:26
D- TEMOS A AJUDA DE JESUS: Rm 8:34
E- AS NOSSAS ORAÇÕES CHEGAM AO CÉU: Ap 5:8
F- SOBEM PARA DEUS COM O INCENSO: Ap 8:34
G- FOI-NOS DADO ORDEM PARA ORARMOS: 1 Cr 16:11; Mc 13:33
H- QUANDO ORAR? TODO O TEMPO: Ef 6:18; 1 Ts 5:17
I- COM QUAL TIPO DE ORAÇÃO DEVEMOS ORAR? TODA: Ef 6:18
J- RESPOSTA PROMETIDA: Is 58:9; Lc 11:9
K- UMA FORMA DE ORAÇÃO: PÚBLICA, OU EM FAMÍLIA (ORAÇÃO DE CONCORDÂNCIA): Mt 18:19; At 1:14; At 4:24,37
L- CONDIÇÃO DE QUEM ORA:
*CONTRIÇÃO: 2Cr 7:14 *SINCERIDADE: Jr 29:13 *FÉ: Mc 11:24 *JUSTIÇA: Tg 5:16 *OBEDIÊNCIA:1Jo3.22
M- BREVIDADE NA ORAÇÃO: Ec 5:2; Mt 6:7
N-
N- POSTURA OU POSIÇÃO NA ORAÇÃO
*EM PÉ: 1 RS 8:22; Lc 18:11
*ASSENTADO:At2:2
*AJOELHADO:Dn6:10;Lc22:41
*DEITADO:Is38:2;Sl4:4;Sl6:6
*PROSTRADO:Mt26:39;Js5:14
*INCLINADO:Ex4:31;Ex12:27;Ex34:8;1Rs18:42
O- OUTRA FORMA DE ORAÇÃO: SECRETA: Mt 6:6
P- ORAÇÃO PELA MANHÃ: Mc 1:35; Dn 6:10; Sl 55:17
Q- ORAÇÃO À TARDE: Dn 6:10; At 3:1; Sl 55:17
R- ORAÇÃO À NOITE: Lc 6:12; Dn 6:10; Sl 55:17
S- ORAÇÃO PÚBLICA DE JESUS: Lc 3:21
T- ORAÇÃO PERDOADORA: Mt 6: 14,15
U- TIPOS DE ORAÇÃO:
U.1- ARREPENDIMENTO:
(CONFISSÃO, CONTRIÇÃO) 2 Cr 6:27; 1 Jo 1:9; At 11:18; Jó 42:6; Ez 18:32; Mt 4:17; Lc 13:3,15:7
U.2- AGRADECIMENTO:
( AÇÃO DE GRAÇAS) Cl 3:15, 4:2; 1 Tm 2:1,2, 4:3,4; Ef 5:20; Fp 4:6; 2 Ts 1:3; Ap 7:12
U.3- LOUVOR:
(PELO QUE DEUS FEZ, FAZ E FARÁ) Sl 100:4; Sl 150:2,6; Sl 67:3; Hb 13:15; At 2:47; Ap 5:12, 19:5
U.4- ADORAÇÃO:
(PELO QUE DEUS É ) Sl 29:2; Ap 7:11,12; Jo 4:24; Sl 89:9; Sl 93 Todo. VEJA ADORAÇÃO
U.5- PETIÇÃO:
(PEDIDO POR SI MESMO, COM SÚPLICA) Tg 4:3; 1 Tm 2:1; Lc 11:9; Jo 15:7; Fp 4:6 VONTADE DEUS 1 Jo 5:14
U.6- ENTREGA:
(LANÇAMENTO, TRANSFERÊNCIA DE PROBLEMAS) Lc 23:46; At 4:34; 1 Pe 5:7
U.7- CONSAGRAÇÃO:
(A VONTADE DE DEUS É PERFEITA) Lc 22:42; At 4:29; 13:2
U.8- INTERCESSÃO:
(ORANDO PELOS OUTROS, COLOCANDO-SE NO LUGAR DE OUTREM, INDO A DEUS A FAVOR DE E RESISTINDO A SATANÁZ QUE ESTÁ CONTRA). É UM ENCONTRO COM DEUS E UM CONFRONTO COM SATANÁZ.
A intercessão é tão importante que DEUS quando vai fazer algo que influencie o quotidiano humano, ELE primeiro fala aos seus servos na terra para que estes intercedam para que aconteça, caso seja bom, ou intercedam para que não aconteça, caso seja mau. (2 Rs 24.2; Jr 25.4; Jn ) Amós 3.7 = Certamente o Senhor JEOVÁ não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas.
Exemplo: Quando DEUS quis destruir Sodoma e Gomorra primeiro falou com Abraão (Gn 18.17), quando DEUS quis destruir o povo hebreu, primeiro falou com Moisés (Ex 32.9,10), Quando quis enviar libertação do cativeiro primeiro falou com Daniel (Dn 9.2), quando quis castigar o povo de Israel primeiro falou com seus profetas (Jr 7.25; 11.7; Jr 25.4; 26.5; 29.19; 35.15; 44.4). Quando quis mandar o salvador, primeiro falou com os profetas (Dt 18.15; At 28.25; Hb 1.1).
Note que ao pensar em destruir Sodoma e Gomorra, DEUS não se lembrou de Ló e sua família, mas de Abraão, porque Abraão era um Intercessor (Gn 19.29).
Quando nosso filho, ou filha, ou mãe, ou pai, ou marido, ou esposa, ou parente, ou amigo, ou conhecido, ou desconhecido, qualquer pessoa estiver em perigo, DEUS recorrerá a nós para orarmos intercedendo, isso se nós estivermos ali na brecha (Ez 22.30), para interceder, ou seja estivermos prontos para orar costumeiramente todos os dias em favor daqueles que precisam de nossas orações.
VEJA Lc 13.1-9 = É por isso que às vezes cai um avião, ou outra catástrofe acontece e escapa uma pessoa só, ela tinha um intercessor orando por ela e os outro não.
Ez 22.30 E busquei dentre eles um homem que estivesse tapando o muro e estivesse na brecha perante mim por esta terra, para que eu não a destruísse; mas a ninguém achei.
Is 53:12; Jo 17:9; Rm 8:34; Hb 7:25; 1 Tm 2:1; 1 Sm 19:4, 25:24; Fm 10; Jó 9:32-35; Is 62:6, 59:16;
Ez 22:30,31: SE NÃO TIVER INTERCESSOR A IGREJA FECHA
EXEMPLO DE ABRAHÃO: Gn 18:17, 19:29 – DE MOISÉS: Gn 32:10-14; 32:32, 33:18
OBS.: VEJA ESTUDO SOBRE DONS (DOM DE LÍNGUAS, QUEM ORA EM LÍNGUAS EDIFICA-SE A SI MESMO E PODE CHEGAR A SER USADO PELO ESPÍRITO SANTO NA ORAÇÃO INTERCESSÓRIA COM GEMIDOS INEXPRIMÍVEIS.
JESUS É INTERCESSOR COMO HOMEM E COMO DEUS.
DEUS ESTÁ NA TERRA, DENTRO DE NÓS (ESPÍRITO SANTO); O HOMEM ESTÁ NO CÉU NUM CORPO DE HOMEM (GLORIFICADO. EM JESUS CRISTO, NOSSO INTERCESSOR)
INTERAÇÃO
Um dos tópicos da lição de hoje trata de orações respondidas. Peça aos alunos para refletirem a respeito de suas orações a DEUS e verificarem se estão sendo ouvidas. Se não estiverem, solicite que eles a submetam ao crivo de João: o pedinte está em CRISTO? O pedido está de acordo com a vontade divina? Aproveite para incentivar seus alunos a cultivarem uma vida de oração.
OBJETIVOS - Após esta aula, seu aluno deverá estar apto a:
Conceituar o termo vida eterna.
Identificar o perfil daqueles que têm suas orações ouvidas por DEUS.
Apresentar as evidências do novo nascimento.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Aproveite a aula de hoje para discutir com seus alunos a Doutrina da Segurança do crente. De acordo com o Teologia Sistemática de Stanley Horton, biblicamente, perseverança não significa que todo aquele que professar a fé em CRISTO e se tornar parte de uma comunidade de crentes tem a segurança eterna, mas refere-se à operação contínua do ESPÍRITO SANTO, mediante a qual a obra que DEUS começou em nosso coração será levada a bom termo (Fp 1.6).
Palavra Chave: Vida eterna - Suprema bem-aventurança dos que recebem a CRISTO como o Salvador e Senhor de suas vidas.